{ "currentVersion": 11.4, "cimVersion": "3.4.0", "id": 9, "name": "Química do Sedimento - Carbono Nitrogênio Fósforo", "type": "Feature Layer", "description": "A síntese reúne uma série de informações técnico-científicas produzidas desde 1960 até o presente. As informações foram coletadas principalmente na consulta aos órgãos estaduais e federais, nas bibliotecas das universidades e instituições de pesquisa, via Internet ou através da Plataforma Lattes/CNPq. A maior parte delas foi encontrada em artigos científicos, relatórios, teses e dissertações, desenvolvidas com dados obtidos pelos grandes projetos de pesquisa realizados na plataforma amazônica.Para Edmond et al. (1981) espécies químicas como C, N, P e Si podem ser liberadas por remineralização em águas profundas. CARBONO:Para hedges et al. (1986) e Richey et al (1990) o rio Amazonas é o responsável pelo suprimento de aproximadamente 14x109 mol d-1de C para o estuário. O clixo de C orgânico total é de 6,5 x 109mol d-1, 2/3 é de C orgânico dissolvido. O C inorgânico dissolvido é a forma dominante do fluxo de C dissolvido, com 7,4 x 109 mol d-1, segundo Drever (1988) e Smoak et al. (1996), a principal fonte do C inorgânico dissolvido é \u201coffshore\u201d, contribuindo com cerca de 336x109mol d-1de C orgânico dissolvido. Allinson et al. (1995), Kuehl et al. (1996) e Aller et al. (1996), calcularam os valores de C nos sedimentos e taxas de deposição e exportação; o enterramento de C orgânico é de 0,8 x 109mol d-1de C. De acordo com Smoack et al. (2006) o C total exportado para o oceano e atmosfera é de 360 x 109mol d-1de C; as trocas atmosféricas são desconhecidas. De acordo com De Master & Aller (2001), 63% da produção primária da plataforma amazônica é estimada ser reciclada na coluna d\u2019água e 10% \u201cadvectada offshore\u201d. Segundo esses autores, 80% do C orgânico particulado, produzido na plataforma, que atinge o assoalho oceânico é estimado ser regenerado nos sedimentos e retorna para a coluna d\u2019água. Aproximadamente 25% do suprimento de C orgânico particulado proveniente do rio Amazonas é enterrado nos sedimentos da plataforma e menos que 5% do C orgânico particulado vindo do rio é reciclado e retorna para a coluna d\u2019água; cerca de 55% do C orgânico particulado depositado pelo rio é regenerado no sedimento e retorna para a coluna d\u2019água. Cai et al. (1988) estudaram as fontes e o transporte de carbono orgânico particulado no rio amazonas e no estuário utilizando isótopos de carbono estáveis, concluindo que o carbono orgânico particulado é predominantemente de origem terrestre. Segundo Showers & Angle (1986) e Aller et al. (1996), 60% do C orgânico total soterrado na plataforma é de origem terrestre e 30% é marinho. Siqueira et al. (2004) verificaram que o teor médio de carbono orgânico elementar em amostras de sedimentos foi de 0,75+/-0,42%. Segundo esses autores, em princípio, os baixos valores encontrados para esse nutriente podem ser explicados pelos altos níveis de material em suspensão de origem terrígena associados a descargas dos rios Amazonas e Pará, podendo ocasionar baixa transparência da coluna d\u2019água, conseqüentemente, reduzindo o processo de produção primária, desfavorecendo a deposição de material orgânico. Limita et al. (2004) realizaram um estudo no programa REVIZEE tomando como base os sedimentos da plataforma. Os espectros de infravermelho (IV) mostram nítidas bandas de absorção na região entre 4000 \u2013 34000 cm-1que são relativas às ligações O-H de grupos hidroxila; as bandas localizadas entre 1034 \u2013 470 cm-1são relativas às ligações Si-O e Al-OH dos argilominerais. Esse método analítico serviu para caracterizar a matéria orgânica presente nas amostras, que apresentaram bandas pouco pronunciadas no intervalo de 2925 \u2013 2850 cm-1caracterizando a ocorrência de grupos metil (-CH3) e metileno (-CH2-) das substâncias húmicas. Além de caracterizar a natureza química da matéria orgânica, os espectros de IV exibiram bandas de absorção na região de 1430 \u2013 1402 cm-1que estão relacionadas aos carbonatos de areias calcárias de fragmentos de esqueletos de foraminíferos, equinodermatas e moluscos presentes na área de estudo.NITROGÊNIODe acordo com Hedges et al. (1986), Richey et al. (1990), Richey et al. (1991) De Master & Pope (1996) e De Master et al. (2001), o fluxo de N total no rio Amazonas é de 6,8 x 108mol d-1N, dos quais 3,6x 108mol d-1N ocorre como N orgânico total. 60% do fluxo de N total é de N orgânico dissolvido e 2,7 x 108mol d-1N está na forma de N orgânico dissolvido. Segundo De Master & Pope (1996) e Smoack et al. (1996), a entrada de água oceânica supre o N inorgânico dissolvido, nas formas de nitrato, nitrito e amônio. Kuehl et. Al (1986), Aller & Aller (1986) e Allinson et al. (1995) apresentam taxas de deposição, exportação e a concentração de nitrogênio total nos sedimentos. Segundos esses autores, a deposição de N total é de 1,3 x 108mol d-1N e a exportação de 0,3 x 108mol d-1N de N total. De Master & Aller (2001), utilizando a taxa de deposição e a concentração de n orgânico no sedimento, calcularam a taxa de soterramento de N orgânico em 0,85 x 108mol d-1N de N orgânico. Siqueira et al. (2004) observaram que os fundos constituídos de areia mais grossa nesta plataforma foram os que apresentaram conteúdos mais baixos deste nitrogênio, ao contrário daqueles de granulometria mais fina que mostraram um enriquecimento mais acentuado. O gradiente de distribuição de nitrogênio tem um enriquecimento ao longo do ambiente sedimentar, principalmente no setor mais interno dessa plataforma e sob constante influência dos rios (Amazonas, Pará, Araquari, Cuñani, Flexal, Oiapoque e outros) que desembocam ao longo da costa. FÓSFOROFox et al. (1985) discutiram os fatores de controle das concentrações de P inorgânico e descrevem os fluxos de fósforo com base em 3 excursões realizadas em dezembro de 1982 (duas) e maio de 1982 e em experimentos de laboratório, Segundo esses autores, evidências indicam expressivas liberação de P inorgânico para as águas estuarinas a partir de sedimentos em suspensão assim como provenientes dos sedimentos de fundo. Fox (1989) apresenta um modelo termodinâmico para explicar o comportamento geoquímico do P inorgânico nas águas de grandes rios do mundo incluindo o rio Amazonas. O autor sugere que um dos principais processos que controlam as concentrações de P dissolvido, deve-se à formação de uma solução sólida de fosfato férrico sobre suspensões de hidróxido férrico amorfo. Rao & Berner (1993), apresentam procedimentos do rio Amazonas, comparado com os resultados de fases líquidas, no comportamento não conservativo e no mecanismo tampão do P em águas estuarinas. As correlações P-Ca são muito claras em sedimento de banco, além de P-Fe em sedimentos em suspensão. Os resultados sugerem que o P associado com hidróxido férrico e óxidos de alumínio, juntamente com a matéria orgânica associados aos sedimentos em suspensão, são a principal forma de saída do P via rios par ao oceano.Para DeMaster & Pope (1986), Richey et al. (1991) o fluxo de P orgânico total do rio Amazonas é de 23 x 108mol P d-1N, com aproximadamente 35% presente como P orgânico dissolvido. Segundo Berner & Rao (1994), Allinson et al. (1995), Kuehl et al. (1996), o acúmulo de P na plataforma é de 28 x 108mol P d-1, sendo que 5,4 x 108mol P d-1N é exportado com o particulado; baseado no balanço de massa, o P exportado para o oceano é 54 x 108mol P d-1N.Para Smoak et al. (2006) o teor de P total do rio Amazonas é 63 x 108mol P d-1N; 45% da produção de P na água da plataforma deve ser proveniente de P reciclado. Aproximadamente 3,5% (7,3 x 108mol P d-1N) do P combinado produzido na coluna d\u2019água e o P orgânico particulado suprido pelo rio acumula-se sobre a plataforma. Ainda assim, segundo Ruttemberg & Berner (1993), P pode ser convertido a forma inorgânico durante o soterramento.Siqueira et al. (2006), no âmbito do programa REVIZEE concluíram sobre a associação do fósforo com as várias frações geoquímicas só sedimento de fundo; esses estudos mostram que as concentrações de P-total no compartimento de fundo são muito homogêneas e representam uma ação não diferenciada de deposição e liberação nos diversos sítios da plataforma, com exceção dos sítios localizados nas desembocaduras dos rios Amazonas e Pará; Com relação à análise seqüencial, ocorreu uma predominância da fração de fósforo ligado ao ferro e alumínio (P-Fe/Al) nas áreas da plataforma interna e intermediária, sendo que esses setores são mais influenciados pelo deságüe fluvial dos dois principais fornecedores de carga sedimentar (rio Amazonas e Pará). Foi evidenciado que, com o aumento da distância da costa, ocorreu maior associação da fração de fósforo com o cálcio (P-Ca), indicando um ambiente sedimentar com predomínio de material biogênico. A fração de fósforo ligada ao ferro e o alumínio (P-Fe/Al) nos sedimentos provavelmente indicam a liberação de fósforo do compartimento de fundo para a coluna d\u2019água nos setores interno e intermediário da plataforma. Foi observada a existência de três setores distintos na predominância das diversas frações químicas de fósforo estudado; o primeiro de material de fonte continental; o segundo, de material de transição e, o último, de grande predomínio biogênico. Santos et al. (2007) no âmbito do Projeto REVIZEE, apresentaram um estudo sobre as diferentes formas do P nas águas e sedimentos particulados da plataforma Amazônica. Segundo esses autores, o P orgânico dissolvido representa apenas uma pequena fração do P total dissolvido. Já o P total particulado representa a principal forma do elemento e a salinidade parece exercer forte ação na liberação do P para a coluna d\u2019água. Na camada eufótica, a descarga do rio Amazonas favorece a distribuição do fosfato, P particulado e P dissolvido. 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